domingo, dezembro 31, 2006

red hot chili peppers - snow (hey oh)


RedHot allways great
Bloc Party - Helicopter

Prossima Fermata...Lisbona

sábado, dezembro 30, 2006

Bom 2007

Ah, mais um ano que passou, mais umas quantas adegas que secaram. 2007 promete. Preparam-se as novas investidas, sonha-se com as colheitas e com as castas. Que securas. E rir! Rir muito! Rir como uns perdidos. Prevêm-se dias e dias de gargalhadas, até que se atinja a lágrima. Ahhhh! Os membros desta redacção não conhecem anos maus. Conhecem anos ricos em petisco, anos ricos em tinto, anos ricos em CRF, anos ricos perdidos de riso, e por aí fora. Para os que nos acompanham nesta devassa ao intelecto, e em nome de toda a redacção deste pasquim informativo e diabólico, desejo que passem o ano de 2007...divertidos, coloridos, bêbedos, ressacados e felizes. Um grande bem haja!

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Cansei de Ser Sexy - Off the Hook

Onda de violência no Rio de Janeiro


Na madrugada de quinta-feira (28), uma série de acções violentas espalharam-se por diferentes pontos do Rio e levou o panico à população. Delegacias e viaturas
da Polícia Militar foram alvos de tiros. Autocarros foram incendiados. No total, 18 pessoas perderam a vida, sete delas carbonizadas.

Os secretários da Segurança Pública, Roberto Precioso Júnior, e da Administração Penitenciária, Astério Pereira dos Santos, divergiram publicamente sobre as motivações dos ataques.Para Precioso Júnior, a ordem para a onda de violência partiu de presos, que temem mudanças na administração penitenciária a partir de 2007, com a troca de comando do governo do Estado, e o endurecimento do regime disciplinar.Ele afirmou que a série de ataques não foi organizada por uma única facção, mas por criminosos que se uniram em torno de interesses comuns para pressionar o governo a, mais tarde, negociar concessões e privilégios. Uma das preocupações dos criminosos seriam os prejuízos financeiros causados pelas acções do governo, como as de repressão ao tráfico de drogas.Já o secretário da Administração Penitenciária disse que as acções foram uma reacção às milícias de policiais e ex-policiais que tomam conta de morros e favelas na cidade.
Reportagem publicada no jornal Folha de São Paulo mostrou que milícias formadas por policiais, ex-policiais, bombeiros, agentes penitenciários e militares já expulsaram traficantes de comunidades e ocuparam favelas.Durante os ataques, foram encontrados panfletos que diziam "Rosinha e Garotinho apóiam a "melíssia" (sic) contra o pobre e o favelado e a resposta é Rio de sangue". O texto refere-se à governadora, Rosinha Matheus, e a seu marido, o ex-governador Anthony Garotinho, ambos do PMDB.


Vítimas

Nas acções, sete ocupantes de um autocarro interestadual incendiado no acesso da avenida Brasil à estrada Washington Luís morreram carbonizados. Também morreram dois policiais militares, uma vendedora ambulante e um homem, além de sete suspeitos.Os passageiros do autocarro da companhia Itapemirim foram surpreendidos durante a madrugada. O veículo, que havia saído de Cachoeiro de Itapemirim (ES) e seguia para São Paulo, foi interceptado por um grupo armado. Um dos criminosos entrou, assaltou os passageiros e, depois, atirou combustível e ateou fogo ao autocarro.Dos 28 passageiros, sete não conseguiram sair. A identificação dos corpos será feita por meio de exames de DNA.Acções violentas também foram registadas entre a noite de quinta e a madrugada desta sexta-feira, mas a polícia investiga se têm ligação com o crime organizado ou se foram acções isoladas.



Copacabana, ataques não afectaram a rotina dos turistas

Rio - Pouco antes das 15h de ontem, os biólogos Miriam Perilli e Felipe Fernandes, ambos de Belo Horizonte, desfrutavam de cerveja e letras no quiosque Rainbow, no calçadão da praia de Copacabana. Ela folheava "Cem Sonetos de Amor", do poeta chileno Pablo Neruda. Ele, "A Arqueologia do Saber", do filósofo francês Michel Foucault.

Violência? "Não, não me preocupa", disse Fernandes.A passeio no Rio de Janeiro, os colegas souberam da barbárie por uma amiga que telefonou de Minas Gerais.Na mesa vizinha, a professora inglesa Elena tudo ignorava, tal como sua companheira de viagem, a irlandesa Naomi. "Aqui em Copacabana desconhecemos isso", contou Elena.As turistas bebiam água no coco, não quiseram informar os sobrenomes nem se interessaram em saber sobre as mortes e os ataques na capital fluminense noticiados até então.

O engenheiro americano Michael Earnest sabia do que estava acontecendo desde o café da manhã no hotel. Sozinho com a lata de cerveja, comentou: "Em Copacabana e Ipanema eu vejo muitos policiais. Pode haver problemas em outros lugares, não por aqui".Do outro lado da rua, mãe e filho, de Brasília, posavam junto à estátua do colunista social Ibrahim Sued, diante do Copacabana Palace.

Brasileira que presta serviços em uma embaixada estrangeira, Isabel se dizia tranqüila --mas não a ponto de revelar seu nome completo: "É perigoso aqui no Rio apenas para quem é rico".Se considerar o que se passou ontem, ocorre o contrário: os mortos não bombaram na Bolsa em 2006; e, se Copacabana seguia seu ritmo normal como o relógio que conta os dias para o Pan, a vida de quem vive longe da orla se complicou.

Na estação Central do Brasil, uma garota de 16 anos que trabalha numa casa de lotaria angustiada com o retorno a casa, no bairro de Bangu, onde autocarro havia sido incendiado. Ela sairia depois das 20h e iria de comboio, mas temia a incerteza.Às 15h20, um comboio parou por cinco minutos na estação de Bangu para evitar a região de Senador Camará, em cuja vizinhança acontecia um tiroteio. Em seguida, os telefones da Supervia (empresa que administra o sistema férreo no Rio de Janeiro) congestionaram com gente aflita por informações.

Encostada na grade da estação, acarinhando os tererês (trancinhas), a prostituta Janaína lamentava: até as 16h30 ela costuma atender a quatro fregueses (cobra entre R$ 20 e R$ 40). Ontem só apareceram dois. "Com esse clima, o pessoal está com medo até de entrar no hotel", contou Janaína. "É como um cliente me disse há pouco: "Eu sabia que isso não ia ficar só em São Paulo"."

Borghetti

quinta-feira, dezembro 28, 2006

Cartoons 2006 (May)



1 Maio o novo Presidente boliviano, Evo Morales, eleito a Dezembro de 2005 nacionaliza por decreto o gaz natural e o petróleo do seu país. Ilustração-Chappatte

quarta-feira, dezembro 27, 2006

Dave Matthews Band - Dreamgirl

tqm(+)

Rita Ervilla no Aaaaar!



Atenção caros leitores, próximo Sábado 30 de Dezembro pelas 17h(programa Hora do Bolo) Rita Trapuda, blogalmente conhecida por Ervillazzz, estará on AIR,na Rádio Radar para nos dar música aos ouvidos.

Apaixonada pela música, com um conhecimento vasto e com um bom gosto deveras apurado, enriquece-nos o nosso universo musical, sempre com novas propostas de altíssimo gabarito!Vai fazer justiça ao seu papel de destaque neste blog, quando o assunto é música, com a segurança que será bom do princípio ao fim! Para juntar a todos estes motivos de interesse..é uma gata..


Explosão mata 200 pessoas-Nigeria


Incêndio de um oleoduto provocado por vândalos em Lagos, a maior cidade da Nigéria, matou pelo menos 200 pessoas e deixou 300 feridos esta terça-feira.No fim da tarde, os bombeiros conseguiram apagar as chamas que começou cedo, num bairro populoso de Abule Egba, zona norte de Lagos.

O cheiro a gasóleo, persistente, levou a policia a recomendar às pessoas que abandonassem o local.Testemunhas disseram ter visto homens não identificados chegar cedo para roubar
combustível em caminhão-tanque. A explosão aconteceu logo depois, quando os moradores do bairro estavam a roubar combustível para revender.No inicio da manhã, especulava-se que 500 pessoas poderiam ter morrido na explosão. Oficiais do Comité Internacional da Cruz Vermelha (CICV), contudo, afirmaram que o número de mortos já chegou a 200 e continua aumentando. "Só podemos reconhecer os corpos pelos crânios. Os corpos estão espalhados pelo chão", afirmou um funcionário do CICV.Segundo testemunhas, o oleoduto rompeu-se por volta da meia-noite de ontem, e algumas pessoas roubaram parte do combustível durante horas, em recipientes plásticos.É comum na Nigéria o desvio de combustíveis refinados carregados por oleodutos. Em Maio, mais de 150 pessoas morreram numa explosão similar em Lagos. A Nigéria é um grande produtor de petróleo africano, mas a corrupção, a pouca capacidade de refinamento dos materiais e problemas de gestão, costumam deixar a população sem combustível para seus veículos.

terça-feira, dezembro 26, 2006

Gogol Bordello - start wearing purple
Weekend Without Makeup - The Long Blondes

segunda-feira, dezembro 25, 2006

Cartoons 2006 (April)


Eleições muito renhidas em Itália, com Romano Prodi a ser o primeiro-ministro, abandonando Silvio Berlusconi o poder, não sem relutância.-Ilustração Schrank

Cartoons 2006 (March)

ETA organização terrorista basca declara trégua permanente colocando um ponto final a 38 anos de violência que custaram a morte a mais de mil pessoas em Espanha.
"A estranha Primavera"-Ilustração El Roto

O Natal é para todos

Para os que acreditam na magia do Natal

Para os que vão para as mini-férias e não contrataram a Securitas


Para os que acham que o céu é o limite

Para os que têm dupla personalidade


Para os que curtem o Natal na praia


Para os contestatários

Para os que têm calor

Para os que gostam de rabinhos

O Natal é para todos

Para a pequenada


Para as "babes"

Para os "tesos da verga"

Para os que têm apertos

Para os janados


Para os viciados no trabalho


Para os expressivos

Para os exibicionistas

domingo, dezembro 24, 2006

O Natal é para todos

Para os que não acreditam no Pai Natal

Para os fanáticos das novas tecnologias


Para os que cometem excessos


Para os atrasados mentais

Para os brincalhões


Para os apaixonados

Para os gulosos

Para os reformados

Para os desportistas

Cartoons 2006 (February)

(10 de Fevereiro) Jogos Olímpicos de Inverno em Turim-Itália, enquanto a polémica das caricaturas de Maomé ainda está ao rubro-Burki

Cartoons 2006 (January)



(25 de Janeiro) Eleições na Palestina-vitória do Hamas nas eleições legislativas.
"Bom dia, democracia"-Hachfeld

sexta-feira, dezembro 22, 2006

Spider House video by Califone

Fim da luta


eu provavelmente morro com o fim da luta mas se te faz feliz..
eu páro e recomeço com um ódio de amor que não nos faça tanto mal..
que não nos torne mais amargos..
e nos deixe sem duvidas.
eu provavelmente morro com o fim da luta, mas se te faz feliz..
hoje não vamos falar..
recuso ouvir-me falar..
mas eu não sou..
não sou..
forte pra te contestar
e tu queres ver-me gozar, mas eu não estou..
não estou..

Balla - Fim da Luta

Neste Natal..



"O desejo de muitos sucessos profissionais..?!?"

"Crédito à habitação-casa nova- para quem não tem pais ricos?!"


"SMS´S de Natal?"

"Bimbi?"

"Nespressa?"

" Leasing para o carro novo?"

"Cartões de crédito?"

"Shopping Center?"



Não se endivide! Abra uma garrafa de um bom tinto..com a família e/ou amigos!e coma um bacalhau com broa..que isso passa..Feliz Natal!




quarta-feira, dezembro 20, 2006

The Illusionist


Hoje vi o Ilusionista. Não, não dei de caras com o Luís de Matos às compras no Mercado da Graça. Vi, isto sim, o filme realizado por Neil Burger e com excelentes desempenhos de Edward Norton e do fantástico Paul Giamatti. A história prendeu-me ao ecrã do ínicio ao fim. Nada de muito exagerado, mas um filme que nos faz recuar à infância, vibrando com o misterioso mundo do ilusionismo, que sempre nos encantou e continua a surpreender. O filme não oculta ao espectador nenhuma mensagem nem lição de vida. Prende-nos pelo que é, pelo mistério e pelo despertar do nosso espírito dedutivo. Destacto a actuação de Paul Giamatti (Sideways e American Splendor) que sempre me surpreende pela capacidade que tem de encarnar personagens tão distintas. Mantém, isto sim, aquela bondade que o caracteriza, mesmo que escondida sob a capa do polícia astuto mas submisso. Edward Norton (American History X e Primal Fear) continua fiel a si próprio, trazendo-nos sempre narrativas que se distânciam do enfadonho. A presença feminina fica a cargo da desconhecida (deste vosso amigo) mas lindíssima Jessica Biel (The Texas Chainsaw Massacre). Uma observação em relação à sala de cinema. Encontrei neste meu cantinho, o que se poderá chamar de Mini Monumental, onde tenho visto muito cinema de qualidade, onde é vedada a entrada à ruidosa pipoca e ao balde de coca-cola. Claro que, tendo em consideração estes três requisitos e, consequentemente, uma verdadeira aposta no cinema de qualidade, o número de espectadores não era suficiente para preencher a mais pequena fila da sala. E é deste tipo de cinema que eu gosto. Mai nada!
Taratata//Ayo

segunda-feira, dezembro 18, 2006

the whitest boy alive - burning

Os presentes da pequenada

Agora que se aproxima o Natal, surgem as indecisões do costume no que respeita aos mais jovens. O que oferecer aos putos? Ou melhor, quais os presentes mais adequados? No meu tempo ( e não foi assim há muito) oferecia-se de tudo e mais alguma coisa. Não nas quantidades astronómicas de hoje, claro. Nos dias que correm “despejam-se” ofertas nos putos. Oferece-se de uma forma desmedida e compulsiva. Antes as ofertas vinham de encontro às necessidades de cada um. Bem sei que todas aquelas roupinhas eram uma chatice. Mas que faziam cá um jeito, lá isso faziam. E no meio de tanta roupa lá vinha um ou outro brinquedo, às vezes também ele utilitário e educativo, que fazia as delícias da malta nova. No entanto, não existiam as preocupações que hoje em dia constatamos. A pequenada recebia de tudo, fossem as ofertas convencionais ou não. Ele era pistas de automóveis, puzzles, fisgas, soldadinhos de chumbo, carrinhos, revólveres, metrelhadoras (estes últimos de plástico, claro), enciclopédias, bonecos dos mais variados tipos, bonecas para as meninas, bicicletas, carrinhos a pedais, e por aí fora. Depois apareceram os computadores. Ó, quem não se lembra do fantástico ZX Spectrum e os cinco ansiosos minutos que esperavamos até que a cassete desse a volta e o jogo entrasse? Bons tempos e bons jogos. Recordo com saudade autênticas maravilhas como o Chuckie Egg, o Pac-Man e os Space Invaders. Mais tarde, vieram as consolas de Video-Jogos que obrigaram os nossos pais à compra de outro aparelho de televisão lá para casa senão não viam o Roque Santeiro e o Telejornal. No meio desta salganhada toda de brinquedos, computadores e consolas, ninguém se preocupava com os potenciais perigos que todo este material lúdico poderia exercer nas mentes dos jovens. A violência sempre existiu, é um facto, mas nem por isso deixavamos de brincar aos índios e aos cowbois, não deixavamos de fazer autênticas batalhas campais com as armas que nos eram oferecidas, nem tão pouco nos preocupavamos com as mortes que causavamos nos jogos de video. E porquê? Porque, graças a Deus, sempre soubemos separar a realidade da ficção. E digo graças a Deus porque crescemos a escutar e a aprender valores que hoje tendem a desaparecer. Sabiamos que “matar” um amigo com uma pistola era um acto obsceno e condenável, se praticado num contexto realístico. Mas sabiamos que estavamos a brincar, que era tudo a fingir e, sendo assim, nada mais importava. E, com toda esta violência fingida com que crescemos, não foi por isso que nos tornamos assassinos em série, corpos dirigentes de alguma ditadura militar, nem viajamos para a América do Norte à caça dos terríveis inimigos que eram os índios. Mas hoje está tudo deturpado. Alguns factos que aconteceram neste mundo louco e violento, como é o mundo dos grandes, fizeram com que se olhasse para todos estes brinquedos e brincadeiras com outros olhos. O menino americano roubou o revólver ao pai e matou o seu companheiro de escola. E porquê? Não foi por sempre ter brincado aos índios e aos cowboys. Foi porque o seu pai não teve paciência para explicar à criança que aquela arma não era de brincadeira e que jamais deveria ser sequer tocada pelo rapaz. Nem se deu ao trabalho de a esconder num lugar seguro e apropriado a tal objecto. Outro jovem, um pouco mais velho, e também ele americano, segue todos os paços do famoso jogo GTA e mata uma quantidade enorme de pessoas. O criminoso, apanhado pela autoridade, culpa o jogo pelo seu comportamento. E ficam todos muito chocados com a indústria dos video-jogos. Mas na américa é assim. Critica-se o fabricante do jogo, mas não a poderosa industria de fabricação e comercialização de armas. As armas, por vezes, são de mais fácil acesso aos jovens do que um maço de cigarros. Mas não, a culpa é dos video-jogos. O facto é que a realidade dos nossos dias está distorcida. Se antes faziamos todo o tipo de brincadeiras é porque os nossos pais perderam algum do seu tempo a explicar o que era certo e o que era errado. Eram eles os verdadeiros heróis de todas estas histórias. O cinema fazia-nos crer que os índios eram os maus e os cowboys e os soldados da cavalaria eram os bons. Mentira. Bem pelo contrário. Na vida real os índios é que foram as verdadeiras vítimas, pois, foram devastados pela ganância do homem branco. Mas isso era-nos explicado. E, claro está, existem e sempre existiram jogos violentos. Jogos como o GTA, Carmagedon, o Padrinho e o Medal of Honor. São violentos mas são apenas jogos, nada mais. Penso que não devemos privar os jovens deste tipo de entretenimento. Até porque está provado que os video-jogos, quando utilizados com moderação, desenvolvem as capacidades mentais dos mais pequeninos. Gostaria, isso sim, que os papás dos nossos dias dispensassem algum do seu valioso tempo da vida laboral para explicarem aos filhos o que é certo e o que é errado. Não é só dizer que o brinquedo ou o jogo não são adequados. Há que explicar as suas vantagens e desvantagens e que tudo isto não passa apenas de uma bela brincadeira. E ofereçam lá os jogos de pancadaria que a pequenada gosta.

domingo, dezembro 17, 2006

The Kooks - She Moves in Her Own Way
Jahi feat. Dwele On my own
Balla

Vamos?