sábado, setembro 16, 2006

A Vizinha Atrevida


Rodolfo, grande empresário de sucesso, habitava numa casa de sonho, tinha um carro de sonho e tinha um agradável grupo de amigos. Não obstante todos estes factores, Rodolfo não era um homem feliz. Tinha tudo para sê-lo, é verdade, mas faltava-lhe algo que lhe desse adrenalina, que o espicaçasse para a vida. Nos últimos tempos Rodolfo tinha vindo a decair e a acomodar-se a todas as situações que lhe surgiam. Antes, um homem vigoroso e galante, devido a um desgosto de amor, deixou-se levar pela inércia dos tempos, entrando num estado de entropia que o impedia de procurar a caça feminina. O auge do seu dia resumia-se a meia dúzia de bombadas no maroto que aplicava ao amanhecer e ao entardecer enquanto assistia a películas pornográficas da pior qualidade. Rodolfo era comedido e por isso não investia nos grandes clássicos da companheira indústria do Porno.Certo dia, já ao fim da noite, Rodolfo debruçou-se na janela do primeiro andar a saborear o merecido cigarro. Depois de algumas baforadas notou que algo de estranho estava a acontecer na sua calma rua. Olhou para o edifício em frente e reparou num vulto a esgueirar-se e num cortinado que se movia com alguma rapidez. Apesar da janela da casa em frente se encontrar aberta, a noite estava calma e não corria nenhuma aragem. Rodolfo excluiu de imediato a hipótese de ser o vento a mover a cortina. Apagou as luzes da sua casa e pôs-se a espreitar através da portada entreaberta. Do outro lado da rua observou o vulto novamente. Muito lentamente o vulto foi tomando forma dando lugar a um corpo voluptuoso de uma mulher madura. Era loira, com olhos azuis. Vestia umas calças de ganga apertadas que salientavam as formas do gostoso rabo, quais pães de Mafra. A sua camisa era branca e os três botões fora das casas davam a conhecer os seus firmes e volumosos seios. Rodolfo reconheceu naquele pedaço de mau caminho a sua vizinha que todos os dias vislumbrava quando saía de casa. Sabia que se chamava Rebeca, pois já tinha ouvido alguns cochichos acerca dela pela atrevida vizinhança. Sabia que era casada com um tipo rude que por vezes a maltratava. Já por diversas vezes Rodolfo haverá sonhado com Rebeca. A Deusa aparecia nos seus sonhos, de tal maneira intensos que Rodolfo via-se obrigado a mandar os seus lençóis para a lavandaria. O rasto da sua seiva era intenso e espesso, tão espesso que o comum detergente não conseguia eliminar com eficácia.Rodolfo e Rebeca trocaram olhares marotos e sorriam incessantemente um ao outro. Havia ali, naquela noite calma de Setembro, sentimentos que começavam a revelar-se. Aproveitando a ausência do seu marido, Rebeca começou a acariciar lentamente os seus maduros seios ao mesmo tempo que dava a conhecer a sua língua afiada e rosada. Rodolfo, excitado com a situação, pôs a mão no seu membro que rapidamente assumiu a forma hirta e rija. Sacou-o das suas calças, qual cowboy a meio de um duelo no oeste, e começou a manobra-lo gentilmente enquanto desfrutava daquela visão do paraíso. Rebeca entusiasmou-se com a brincadeira. Rebentou com os restantes botões da sua camisa deixando de fora os seus maravilhosos peitos. Apesar da noite estar calma, a brisa fria que vinha da rua foi suficiente para tornar os seus mamilos túmidos em duas bonitas rolhas do mais fino vinho Rose. Baixou as suas calças mostrando a Rodolfo a sua boceta rosada e carnuda. “É a rosa mais bonita que já vi” pensou Rodolfo enquanto aumentava a intensidade dos seus movimentos braçais. Rebeca levou à boca dois dos seus delicados dedos. Embrulhou-os na sua doce saliva e muito gentilmente introduziu-os no seu perfumado orifício. Com a outra mão continuava a acariciar os seus peitos duros e eriçados. Rodolfo não cabia em si de contente. Masturbava-se com mais força e intensidade do que o habitual. O ritual prolongou-se por quinze intermináveis minutos. Os dois atingiram o clímax. Com uma das pernas em cima do vão da sua janela, Rebeca mostrou a Rodolfo o néctar que escorria das suas entranhas. Rodolfo apenas queria atirar-se da janela para tomar todo aquele sumo da mais preciosa fruta. Por sua vez, Rodolfo lançou o seu jacto de seiva com tamanha intensidade que quase conseguiu atravessar a rua e atingir o seu objectivo. Toda esta fantasia terminou com o som ensurdecedor de umas chaves a rodarem na porta de Rebeca. Ela percebeu que era o seu marido que chegava a casa. Vestiu-se e atirou a Rodolfo um gracioso beijo. Ambos sentiram que aquele momento iria voltar a acontecer. Rodolfo retornou ao interior da sua casa. Deitou-se no sofá e pela primeira vez em muitos anos sentiu-se vivo mais uma vez. Continua…Por: Xiquinho

P.S. O conto fez sucesso e a pedido de muitos casais amigos que sentiam a sua relação a decair, voltamos a publicar esta obra para que encontrem aqui a inspiração necessária par a uma vida amorosa repleta de aventura e emoção.

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