segunda-feira, novembro 27, 2006

Brindemos com uma CRF


Brindemos à amizade. E que secura me veio agora. Meu Deus, que néctar! Vão duas na Tasca do Jorge. E vão quatro na Adega Torrini. Mais uma na Cervejaria de Belém e, quantas mais irão no Escritório! Aqui neste meu cantinho são poucos os que a apreciam. Sozinho também não posso. E também, fora do contexto, não sabe a nada. No outro dia tentei. Nem me aqueceram o copo. Que desgraça. Ai D. Carvalho Ribeiro Ferreira... O que já nos rimos como uns perdidos à sua custa. O próprio ritual da preparação, a longa espera e a sede que provocava. Esfregavamos as mãos ansiosamente. Que maravilha. Mais um golinho mais uma crítica. Uma ode às gentes boas, uma dissertação sobre o ócio, uma paródia à portuguesa, uma preocupação social. Começavamos, então, a entrar no limiar da realidade. O óbvio tornava-se complicado, o certo errado, mas todo o ridiculo divertido. Os verdadeiros taberneiros. Com classe e com estilo. Que bela degustação. A promessa de uma nova garrafinha. Não faltará muito, ora pois. Mais uma. Não faz mal, só hoje. Dias não são dias. Vamos só ver.

3 comentários:

Cristina disse...

brindemos então!

cheers!

1 beijo

TMF disse...

Preciso de uma CRF(e de um automóvel), o torres precisa de duas, o nosso chico precisa de três..Viva o Jorge!

Xiquinho disse...

Cristina:

Centani. Grazie pelo comment. Baci mile

ifrit:

Tens toda a razão. Temos que reunir todos estes taberneiros loucos que andaram a partir tudo na Polónia. Fico contente em ver-te por aqui. Abraço

Gialo:

Precisamos de mts CRF's. Mais nunca é demais. E que sabor, ma Dai!!